Stephanie Kim Abe
steph.kim.abe@gmail.com
Ainda que o nome “convergência cultural” nos remeta a uma possível teoria complexa e vaga estudada incessantemente por acadêmicos internacionais, esse fenômeno está bem longe disso. A convergência está tão presente no nosso cotidiano que fica difícil de analisar esse conceito com um olhar de fora. É tão natural o processo de assistir um filme na televisão, recomendá-lo pelo twitter a seus amigos, entrar numa comunidade no Orkut sobre ele e comprar o jogo de videogame que simula a história do filme, que nem se percebe a participação do espectador nesse processo atual de convergência cultural.
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Ainda que o nome “convergência cultural” nos remeta a uma possível teoria complexa e vaga estudada incessantemente por acadêmicos internacionais, esse fenômeno está bem longe disso. A convergência está tão presente no nosso cotidiano que fica difícil de analisar esse conceito com um olhar de fora. É tão natural o processo de assistir um filme na televisão, recomendá-lo pelo twitter a seus amigos, entrar numa comunidade no Orkut sobre ele e comprar o jogo de videogame que simula a história do filme, que nem se percebe a participação do espectador nesse processo atual de convergência cultural.
Porém, exemplos não faltam de como as informações estão cada vez mais instantâneas, conectando as pessoas por diversas mídias e fazendo com que elas participem desse processo ativamente. Seguem abaixo alguns deles:
1. Caso “Beto é do Mal” – 2001
2. Seriado americano Gossip Girl
Fofocas da sociedade rica de Nova York são divulgadas por mensagens de celular por uma garota desconhecida. Nada como a instantaneidade de informações frescas na tela do seu iphone ou blackberry.
3. Caso do Jornal “O Parasita” – 2010
Jornal distribuído virtualmente para alunos do curso de
Farmácia da USP incita os leitores a jogarem merda em homossexuais. O caso foi parar em jornais impressos, virtuais e televisivos. Dada a repercussão do acontecimento, a Faculdade de Ciencias Farmacêuticas da USP organizou um protesto contra a homofobia (“beijaço”).
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